História da Ideia de Cidadania e das Práticas Cívicas na Antiguidade

Código: GHT00626

Carga Horária: 68h Ementa: O conceito clássico e moderno de cidadania. A construção da ideia de cidadania no mundo helênico (Estado Pólis / Estado Ethnos) e a vertente etrusco-romana (Ciuitas); o debate historiográfico e as interpretações recentes. Cidadania e mecanismos de participação na oligarquia e na democracia antigas.

Programa:





Referências (fontes e estudos) sobre Sócrates e seu Julgamento (clicar abaixo): 
SÓCRATES EM QUESTÃO: O JULGAMENTO

Edições de A REPÚBLICA de Platão:

 
Coleção Clássicos Garnier (São Paulo: Difel, 1965): Traduzido do francês pelo também crítico de teatro e ensaísta brasileiro nascido na Bessarábia, depois diretor-presidente de Editora Perspectiva, Jacob GUINSBURG (1921- ), com introdução e notas de Robert BACCOU (1906-1943), que a traduziu do grego para o francês (1938), obtendo na ocasião, por esta obra, o Prêmio Jules Janin* da Academie Française.









Tradução do grego, introdução e notas de Maria Helena da ROCHA PEREIRA (1925-2017). 9ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. A 1ª edição desta obra é de 1972 e em 2014 chegou à 14ª edição.

Maria Helena da Rocha Pereira foi a primeira mulher doutorada em 666 anos da Universidade de Coimbra (obtendo-o em 1956, após uma temporada em Oxford, com a tese "Concepções helênicas de felicidade no além: de Homero a Platão"), como ela mesma gosta de lembrar*. Em 1964, com a cadeira de Literatura Grega, tornou-se também a primeira professora catedrática na mesma universidade. 


*Morreu Maria Helena Rocha Pereira, Diário de Notícias, 10 abr 2017.






Edições da POLÍTICA de Aristóteles:






Quem é o advogado Mário da Gama Kury (1922- ), acreano filho de imigrante libanês com mãe brasileira, maior tradutor brasileiro de clássicos gregos: ABL recebe coleção Mário da Gama Kury, ex-diretor da Vale (19abr2013).

Obras: Wikipédia e Editora Zahar.


Edição bilíngue integral publicada pela Coleção Vega Universidade/Ciências Sociais e Políticas (Lisboa: Vega, 1998) dirigida por João Bettencourt da Câmara (Universidade Técnica de Lisboa), autor da nota prévia.

Tradução e notas: António Campelo AMARAL e Carlos GOMES


José António Campelo de Sousa Amaral é professor no Curso de Filosofia da Universidade Beira Interior (Portugal) tendo se doutorado na mesma universidade (2005) com a tese "Poética, ética e política na filosofia aristotélica da acção". 
Carlos de Carvalho Gomes

Prefácio e revisão literária: Raul Miguel de Oliveira Rosado Fernandes (1934- ), professor catedrático jubilado de Língua e Literatura Gregas da Universidade de Lisboa, da qual foi o seu 16º reitor (1979-1982), é também autor de obras de filologia, retórica, literaturas latina e portuguesa e política.


Introdução e revisão científica: António Mendo de Castro Henriques (1953- ), professor do Centro de Estudos de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa e presidente do Instituto da Democracia Portuguesa, associação civil fundada em 2007, desenvolvendo investigações na área de Ética, Filosofia Aplicada e Política. No Brasil tem obras publicadas pela É Realizações.


Edição bilíngue (grego e francês) da POLÍTICA de Aristóteles (clicar abaixo no título em francês da obra):

LA POLITIQUE d'ARISTOTE.

3ª edição, revista e corrigida,
PARIS: LIBRAIRIE PHILOSOPHIQUE DE LADRANGE, 1874.
 
Traduzido para o francês do grego
por Jules BARTHÉLÉMY-SAINT-HILAIRE (1805-1895), político, jornalista e filósofo.

A sua erudita dedicação à tradução de Aristóteles, da qual se ocupou até 1892, granjeou-lhe a cadeira de Filosofia Antiga no Collège de France em 1838 (onde lecionou até 1852) e a eleição em 1839 para o Instituto (Académie des Sciences morales et poétiques).

Em 1869 tornou-se deputado na Assembleia Nacional e em 1875 foi nomeado senador vitalício, ocupando entre outros cargos políticos o de ministro dos Negócios Estrangeiros (1880-1881). Em 1882 foi homenageado conferindo o seu nome (Saint Hilaire) a uma cidade do Minnesota nos E.U.A.

Além dos seus estudos sobre Aristóteles, entre as suas principais obras também se acham  Des Védas (1854), Du Bouddhisme (1856) e Mahomet et le Coran (1865).

Freiburg im Breisgau, Alemanha: Aristóteles, em bronze, obra de Cipri Adolf Bermann inaugurada em 1915 diante do bloco 1 da Albert-Ludwigs-Universität Freiburg.
Freiburg im Breisgau, Alemanha: Aristóteles, em bronze, obra de Cipri Adolf Bermann inaugurada em 1915 diante do bloco 1 da Albert-Ludwigs-Universität Freiburg.


















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